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Utilização do ácido propiônico como conservante em produtos cárneos

Publicado May 16, 2019 por Felipe Guerreiro
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A Kemin foi a empresa solicitante da inclusão do ácido propiônico na legislação do Mercosul e depois de anos de trabalho, hoje o Brasil já pode utilizar deste ingrediente em suas formulações de embutidos e produtos cárneos.

Baseado nisso, lançamos BactoCEASE™, solução conservante à base de ácido propiônico para utilização no controle de patógenos e demais formas de degradação microbiológica em carnes. 

Nosso conhecimento vem de anos de trabalho com o BactoCEASE em outras partes do mundo!

A Kemin já possui vasto conhecimento na utilização do ácido propiônico para conservação de produtos cárneos. Isso porque, atuando globalmente, já produzimos e comercializamos o BactoCEASE em diversos países, como Estados Unidos, Austrália, Canadá, México e Chile!

Como o BactoCEASE atua? 

O BactoCEASE irá atuar impedindo a reprodução e o desenvolvimento de microrganismos na carne. O grande diferencial desse produto está relacionado à performance superior do ácido propiônico em relação aos demais ácidos orgânicos e ao seu custo muito competitivo!

Em uma escala de eficiência, baseada no poder de cada ácido, o ácido propiônico aparece como o mais poderoso no combate às bactérias sensíveis à pH, sendo superior aos lactatos e acetatos. 

 

Scale of Efficacy - Organic Acids

Isso acontece porque o ácido propiônico tem melhor faixa de atuação no pH da carne e de seus derivados, ou seja, tem mais íons não dissociados presentes, tornando mais efetivo no controle dos microrganismos e possibilitando um aumentando de shelf-life. 

Quanto aos temas regulatórios, você pode confiar na KEMIN para incluir o ácido propiônico em seus produtos!

“O ácido propiônico está aprovado pela RDC 272, de 14 de Março de 2019 e pode ser trabalhado como aditivo alimentar categorizado como conservador em determinadas categorias de produtos cárneos”, revela Ana Lúcia da Silva, Coordenadora de Assuntos Regulatórios.

Vale lembrar, que segundo a legislação, o ácido propiônico é categorizado como conservador e pode ser aplicado na categoria de industrializados cozidos, com limite máximo de adição de 0,5%.

Conheça BactoCEASE

BactoCEASE protege os produtos cárneos cozidos contra a ação de microrganismos patogênicos, como Listeria monocytogenes, Salmonella e E. coli. E ainda, com a utilização do ácido propiônico, os produtores terão mais eficiência e segurança no controle microbiológico, além de menor taxa de aplicação do produto e com isso, excelente custo-benefício. 

Para saber mais sobre o ácido propiônico e sobre o BactoCEASE, visite a nossa página