A zootecnista Gisele Neri, gerente de produtos da Kemin, reforça: adotar alternativas naturais aos antibióticos já é uma vantagem competitiva. A motivação vem da pressão do consumidor, da resistência antimicrobiana, de regulações mais rígidas e da busca por cadeias produtivas responsáveis — dentro do conceito “One Health”, que une a saúde humana, animal e ambiental.
Mais de 50 estudos comprovam os ganhos de uma boa saúde intestinal:
O maior obstáculo? O fator cultural. O receio de mudar, o custo inicial e a desconfiança na eficácia dos aditivos — por falta de estudos robustos — freiam a adoção. Porém, a expectativa é que, nos próximos cinco anos, o uso de antibióticos fique restrito a tratamentos pontuais, enquanto alternativas naturais se espalham na produção animal.
Integre:
Se basear em ciência e contar com apoio técnico qualificado é o caminho para estar à frente na produção animal do futuro.
O futuro da produção animal pós-antibióticos passa por alternativas naturais, baseadas em ciência e acompanhadas por técnicos especializados. O cenário ideal — sustentável, competitivo e responsável — está ao alcance de quem se prepara agora.
Probióticos e antibióticos, eles podem caminhar juntos?
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