Mais eficiência, menos custos: Os resultados do LYSOFORTE® eXtend no Brasil

Desempenho acima da média: LYSOFORTE® eXtend entrega resultados comprovados em ganho de peso, eficiência alimentar e rentabilidade em suínos e frangos.

O Brasil é referência mundial em produção de proteína animal. Mas até os maiores produtores sabem: cada ganho em eficiência conta.

Por isso, dois ensaios com LYSOFORTE® eXtend (LEX) em suínos e frangos mostraram resultados surpreendentes — não só em desempenho animal, mas também em economia e retorno sobre investimento.

Por que o LEX se destacou nos testes?

Em leitões recém-desmamados:
✅ 7% mais ganho de peso na primeira semana
✅ Melhor conversão alimentar em fases críticas
✅ ROI de 4,6 e economia de €3,2/t na formulação

Em frangos de corte:
✅ Maior ganho de peso e melhor FCR “on top”
✅ Redução de gordura abdominal, melhorando a carcaça
✅ Economia de 2,3% no custo de ração com reformulação
✅ ROI de 6,25 em uso “on top”

Ambos os ensaios com LYSOFORTE® eXtend (LEX) foram realizados no Brasil, um dos maiores produtores de carne do mundo e um dos mais avançados em termos de desempenho animal:

O desempenho em ambos os ensaios foi excelente: os leitões tiveram um desempenho ao nível dos padrões da Europa Ocidental, os frangos excederam em muito os padrões da empresa genética, tanto em termos de crescimento como de eficiência alimentar.

Em ambos os casos, a composição da ração foi caracterizada por ingredientes de alta qualidade (milho, farelo de soja com alto teor de proteína, óleo de soja) com alta digestibilidade.

No ensaio com leitões, uma aplicação flexível de LEX seco na ração melhorou significativamente a FCR em duas das três primeiras fases de alimentação (Prestarter I e Starter I) quando aplicado “por cima”. Além disso, foi obtido um desempenho igual na dieta Starter II, onde foi implementada uma reformulação da ração (com uma economia de 3,2 €/t no custo da ração). Como consequência desse aumento na eficiência alimentar, foi obtida uma melhoria na receita e um ROI significativo (4,6).

O impacto direto?

Mais eficiência, menos custos e maior rentabilidade — mesmo em dietas desafiadoras.

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